BALANÇO 2011- EM RELAÇÃO A DAMBA, O GOVERNO QUASE NADA AINDA FEZ !
A via Negage- Maquele do Zombo chegou e passou a sede do Município de Damba,com o asfalto, mas não está devidamente ligada ao Município de Maquela por ter ainda área não esfaltada nas imediações de Mafuangi até Kibokolo.
A ligação Cidade do Uige à de Missão Ndemba atravessando a sede do Município de Mucaba ( Via de Mucaba) já está asfaltada.
Este é o estado da via que leva a Sede da Comuna de Lemboa, a partir da localidade de Mavito. Os trabalhos iniciados por uma empresa português encontram-se em abandono sem qualquer outras informações as populações. A esquerda, é fácil ver as maquinas arrumadas num quintal de chapa como se se tratasse de uma feira de tractores. O aspecto apresentado na imagem já data de mais de seis meses; tal que hoje, a situação pode ser pior. Essa estrada é muito importante para a vida económica do município, visto estar localizada ao longo dele muitas fazendas e comunidades como: kimpumbulu, Nzangalakani , Mbanza-Damba –Massinzi, Nsangi, Mabaya entre outras.
Estão em situação idêntica, as vias: que liga Sala Mbongi à Lukunga, a via que liga Kisoba-Nanga à comuna de Nkussu –Pete, a via que liga a sede de Damba à Comuna de Nkama-Ntambu, a via que liga Nsosso à Makokola, a via que leva Kimpanzu à Katembo de Kicumba Lemboa / Nkandungo.
À nível das politicas de construção de estradas e pontes, Damba não tem ainda razão de festejar os ganhos pelas realizações do governo porquanto a ligação Negage- Maquela do Zombo cujo tapete asfáltico passou já a sede do município, parece uma espécie de boleia devido da sua localização geograficamente, na intenção do governo de atingir a Comuna de Kibokolo/ Maquela do Zombo onde pretende explorar as minas de Cobre de Mavoyo. No que toca a construção de pontes, Damba beneficiou a reabilitação da ponte sobre o rio Nzadi a Ki-Nsi (Nzadi a Kivulo ) a qual não mereceu festa inaugural, parece-me por são ser a daquela classificada como da ponta ou de raiz ou da ultima geração como estão habituado os nosso jornalistas a coroar as obras efectuadas na nossa República.
Do resto, enquanto se sonha de desenvolvimento para essa região, a realidade no terreno quanto as vias terciárias, a imagem real que nos depara é essa de obras em estado de abandono e sem as devidas informações:
Esperamos que no quadro do programa de combate a pobreza, o governo venha a reflectir sobre este aspecto, não só para o escoamento de produtos mais também pelo orgulho na prova dos esforços de um governo de um país com a economia em crescimento como é o caso específico de Angola, nosso País